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RN registra aumento de 5,74% de casos de varíola dos macacos; Natal lidera ranking com 85 casos

  • Foto do escritor: Marcelo Furtado
    Marcelo Furtado
  • 21 de dez. de 2022
  • 2 min de leitura

O Rio Grande do Norte registrou um aumento de 5,74% no número de casos confirmados de varíola dos macacos, no período de 14 de novembro a 15 de dezembro deste ano. Em números absolutos, foram sete novos casos em quase um mês, elevando de 122 para 129 a quantidade de pessoas atingidas pela doença no Estado. Os dados são dos boletins epidemiológicos da Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap/RN).



A principal forma de proteção contra a monkeypox é a prevenção / Agência Brasil


No comparado ao mesmo recorte temporal anterior, de 14 de outubro a 14 de novembro, quando foram registrados 25 novos casos de varíola dos macacos, saltando de 97 para 122 casos, os novos números indicam uma tendência de queda.


No que se refere aos casos confirmados por município, segundo o último boletim, Natal continua liderando com 85 casos confirmados, seguido de Parnamirim que soma 18. Os demais municípios do Rio Grande do Norte apresentam de 0 a 5 casos confirmados de monkeypox.


No cenário nacional, ocorreu um aumento de 6,61% nos casos de varíola dos macacos, o que corresponde a 638 novos casos em quase um mês. Dessa forma, o número passou de 9.655 para 10.293. Os suspeitos e prováveis somam, respectivamente, 3.653 e 879. Até o momento, 14 óbitos pela doença foram registrados.


Varíola dos macacos


Segundo o Ministério da Saúde, a varíola dos macacos ou varíola Símia é uma doença causada pelo Monkeypox vírus, do gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. A transmissão para humanos pode ocorrer por meio do contato com animal silvestre (roedores) infectado, pessoa infectada pelo vírus monkeypox e materiais contaminados com o vírus. Os principais sintomas incluem lesões de pele, febre e dores no corpo.

A principal forma de proteção contra a monkeypox é a prevenção. O recomendado, nesse sentido, é evitar o contato direto com pessoas com suspeita ou confirmação da doença. E no caso da necessidade de contato (por exemplo: cuidadores, profissionais da saúde, familiares próximos e parceiros, etc.) utilizar luvas, máscaras, avental e óculos de proteção.





Por Tribuna do Norte

 
 
 

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