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Caminhada da Solidariedade vai beneficiar cozinha comunitária

  • Foto do escritor: 91 FM NATAL
    91 FM NATAL
  • 19 de jun. de 2024
  • 2 min de leitura

Proposta da cozinha comunitária foi apresentada ontem (18), no lançamento da 7ª edição do evento - Foto: Magnus Nascimento



A Arquidiocese de Natal vai ralizar no dia 1º de setembro a 7ª Caminhada da Solidariedade. O cortejo sairá do Santuário dos Santos Mártires, no bairro de Nazaré, zona Oeste da capital, com destino à Igreja Matriz de São João Batista, em Lagoa Seca. O valor arrecadado com a venda de camisetas será revertido na construção de uma cozinha comunitária no bairro de Mãe Luiza, na zona Leste.



Com o slogan “Somando forças, multiplicando o bem”, o evento foi lançado nesta terça-feira (18), no Centro Pastoral Pio X (subsolo da Catedral Metropolitana). Crianças e adolescentes do Grupo de Clarinetes da Filarmônica de Mãe Luiza se apresentaram na ocasião, quando foi apresentado o projeto da cozinha comunitária. “Esperamos que ela (caminhada) possa cumprir sua meta de sensibilizar a sociedade de Natal, os cristãos e as pessoas de boa vontade, para esse projeto tão importante”, afirmou o arcebispo, Dom João Santos Cardoso.


A Arquidiocese de Natal se inspirou em uma Caminhada da Fraternidade que existia no Piauí para elaborar a versão potiguar, que a cada ano elege uma ação para ser beneficiada. A atividade teve uma pausa devido à pandemia da covid-19 e retornou este ano. A primeira edição arrecadou R$ 132 mil em 2015 e beneficiou sete grupos de idosos, cinco desses ligados à igreja católica, um à igreja evangélica e outro a uma comunidade espírita. “Nós tivemos cerca de cinco mil pessoas na primeira caminhada e, ao longo dos anos, ela foi crescendo. A gente pretende fazer com que a caminhada chegue a um patamar de 20 mil, 30 mil”, declarou o diácono Márcio Andrade. Segundo ele, o propósito da caminhada é “fazer com que a sociedade desperte cada vez mais para a solidariedade”, completou.


O vigário episcopal para as instituições sociais, monsenhor Robério Camilo da Silva, pontua que a ação não é apoiada apenas por católicos. “Tem muita gente que não vai a igreja nenhuma, mas, quando tem uma caminhada dessas, para fazer o bem, vão. Lembrando que o que a gente doa às vezes é pouco, mas para quem recebe é muito”, disse.


Além das camisetas, vendidas a R$ 30, a ação espera contar com o apoio de empresas. A proposta é que, com esse apoio, o projeto da cozinha comunitária de Mãe Luíza também seja um espaço para cursos, como o de gastronomia.



Tribuna RN.

 
 
 

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